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4 – Ford Taurus.
Ele pode até ter seus fãs, mas vamos ser honestos: ele não ganha muitos pontos pela beleza. Com linhas que lembram mais um sapato ortopédico do que um carro esportivo, ele definitivamente não é o queridinho nas questões de estilo.
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A estética do Taurus é aquela que você pode chamar de “amor por conveniência” – não é que você se apaixona à primeira vista, mas aprende a gostar dele com o tempo, especialmente se valorizar espaço interno e conforto ao invés de um design arrojado. A frente do carro, por exemplo, parece ter sido desenhada numa época em que a regra era: quanto mais genérico, melhor.
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E mesmo que ele tenha sido um sucesso de vendas em algumas épocas, não foi por sua aparência. O Taurus pode ser muita coisa – confiável, espaçoso e até razoavelmente acessível –, mas um ícone de beleza automotiva, definitivamente, ele não é. É o tipo de carro que você recomenda para um amigo que quer praticidade, não para quem quer fazer uma entrada triunfal.
3 – Chevrolet Ipanema.
Quando o assunto é beleza, esse carro realmente deixa a desejar. Parece que foi projetado durante uma ressaca criativa, com aquelas linhas que mais lembram um projeto de feira de ciências do que um veículo que deveria rodar por aí ostentando algum charme.
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O design do Ipanema é um verdadeiro testamento de que nem tudo que é funcional tem que ser bonito. Com um visual que mistura a traseira alongada de uma perua com a frente de um sedan dos anos 90, o carro tem uma estética que pode ser gentilmente descrita como “peculiar”. É como se tivesse sido montado a partir de partes que sobraram de outros modelos menos afortunados.
No fim das contas, o Ipanema até cumpre seu papel como um carro espaçoso e relativamente confiável, mas em termos de estilo, é difícil defendê-lo. É o tipo de carro que a gente ama mais pelo que faz do que pelo que mostra. Um verdadeiro patinho feio da Chevrolet, que ainda assim tem seu charme escondido, se você estiver disposto a olhar além das aparências.