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No mundo automotivo, a beleza está nos olhos de quem vê. Ao longo dos anos, o mercado brasileiro foi palco de uma variedade fascinante de modelos, alguns aclamados por seu design inovador e outros… bem, nem tanto. Nesta edição especial, mergulhamos no intrigante universo dos carros considerados os mais feios já vendidos no Brasil. De designs excêntricos a experimentos estilísticos que desafiaram as convenções, cada carro nesta lista conta uma história única sobre os riscos e as recompensas no mundo do design automotivo.
Não se trata apenas de estética; é uma exploração de como a funcionalidade, a economia e até a cultura influenciam a aparência de um veículo. Desde modelos que parecem saídos de uma história em quadrinhos até aqueles que nos fazem questionar as decisões dos designers, prepare-se para um passeio inesquecível pelo lado mais curioso e, por vezes, incompreendido do design automotivo brasileiro. Vamos descobrir juntos quais carros ganharam o título nada invejável de “os mais feios” e as histórias por trás de suas criações.
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Embarque conosco nesta viagem visual e histórica, onde beleza e estranheza se encontram nas estradas do Brasil.
10 – Toyota Etios Cross.
Ô Toyota Etios Cross, lançado como uma versão aventureira do já conhecido Etios, sempre gerou debates calorosos sobre seu design. Para alguns, suas linhas robustas e detalhes em plástico preto que simulam proteções off-road oferecem um charme único, enquanto para outros, essas características desviam significativamente da elegância tradicionalmente associada à marca Toyota, categorizando-o, aos olhos de muitos, como um dos modelos menos atraentes no mercado. Esta divergência de opiniões destaca como a beleza pode ser subjetiva, especialmente em um segmento de carros que tenta misturar elementos urbanos com uma pegada mais aventureira.
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Em termos de desempenho, o Etios Cross não deixa a desejar, especialmente considerando seu segmento. Com um motor 1.5 flex, ele oferece um equilíbrio razoável entre potência e economia. No contexto de 2023, o consumo médio do Etios Cross gira em torno de 9,5 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada com etanol, e 12,5 km/l na cidade e 15 km/l na estrada com gasolina. Estes números refletem um desempenho econômico decente, adequado para quem busca um carro com uma pegada mais esportiva sem comprometer demasiadamente o consumo de combustível.
Quanto ao valor de mercado, o Etios Cross, em 2023, navega numa faixa de preço que reflete tanto a sua qualidade construtiva quanto a sua popularidade moderada. No mercado de usados, um modelo em bom estado varia entre R$ 50.000 e R$ 70.000, dependendo de fatores como ano, quilometragem e conservação. Essa faixa de preço posiciona o Etios Cross como uma opção acessível para quem procura um carro com características de SUV, mas com a praticidade e custo-benefício de um hatch compacto.
9 – Nissan Tiida Sedan.
Ô Nissan Tiida Sedan, um modelo que provocou reações mistas no mercado automotivo brasileiro, é frequentemente lembrado por seu design controverso. Com linhas que desafiavam os padrões estéticos tradicionais, o Tiida Sedan não chegou a conquistar a admiração unânime dos entusiastas por sua aparência. Enquanto alguns apreciavam sua singularidade e praticidade, outros o consideravam um dos carros mais “sem graça” disponíveis no mercado. Essa divisão de opiniões fez do Tiida Sedan um exemplo notável de como o design de um carro pode influenciar sua aceitação pelo público.
Quanto ao desempenho, o Nissan Tiida Sedan apresentava um consumo médio razoavelmente eficiente para a categoria. Em 2023, esse veículo, equipado com um motor 1.8, registrava uma média de consumo combinado (cidade e estrada) em torno de 12 km/l, um número respeitável para um sedan de seu porte. Isso refletia um equilíbrio entre o desempenho aceitável e a eficiência de combustível, tornando-o uma opção econômica para o dia a dia.
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Em termos de valor de mercado, o Nissan Tiida Sedan de modelos anteriores a 2023 se encaixava em uma faixa de preço atrativa para quem buscava um sedan usado com bom custo-benefício. Dependendo de sua condição e quilometragem, o valor médio girava em torno de R$ 35.000 a R$ 45.000. Esse preço o posicionava como uma escolha acessível para consumidores que valorizavam a funcionalidade e a eficiência, em detrimento de um design mais apreciado esteticamente.