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2 – Fiat Mille.
Esse carrinho é um verdadeiro clássico do “é feio mas é útil”, não é mesmo? Com seu design que mais parece ter sido inspirado num bloco de notas rabiscado, o Mille definitivamente não vai ganhar nenhum concurso de beleza automotiva.
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As linhas retas e a estética “caixa de sapatos” fazem dele um candidato a carro mais sem graça da rua.
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Mas ó, nem tudo é sobre a aparência, né? O Mille tem aquele jeitão de quem não se importa muito com o que os outros pensam. É como aquele tio do churrasco que usa sandália com meia e acha que está arrasando. No fim das contas, ele entrega o que promete: um meio de transporte econômico e funcional, que apesar de não ser um primor aos olhos, tem lá seu charme nostálgico.
E vamos ser sinceros, quem escolhe um Mille não está querendo desfilar por aí como se estivesse num tapete vermelho. É mais sobre resolver a vida sem complicar e, claro, encontrar lugar para estacionar naquela vaga apertadinha sem perder meia hora. Então, mesmo com essa carinha que só um designer muito otimista poderia amar, o Mille se garante onde realmente importa.
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1 – Toyota Prius.
Ele realmente tentou ser o carro do futuro, mas parece que alguém no departamento de design decidiu que “futurista” significa parecer uma nave espacial rejeitada. Com linhas que mais confundem do que encantam, o Prius poderia ser descrito como um experimento de estilo que, bom, definitivamente chama a atenção – mas não necessariamente pelos motivos certos.
É difícil não notar quando um passa por você. Com sua traseira abruptamente cortada e a frente que parece um pouco amassada, como se tivesse encolhido no lava-carros, o Prius não faz jus ao que esperamos de um design suave e aerodinâmico. Parece que ele está sempre meio triste, com aquele olhar de “me desculpe por estar aqui”.
No entanto, o Prius é como aquele amigo que não é lá muito bonito, mas tem um coração de ouro – ou, neste caso, um motor híbrido que faz todo mundo querer ser mais amigo do meio ambiente. A estética pode não ajudar, mas o desempenho e a eficiência de combustível tentam compensar. Afinal, beleza não é tudo, né?